Em um mundo em que todo mundo quer vender, são poucos os que realmente param para escutar. E é justamente aí que mora a diferença entre fechar uma venda e conquistar um cliente.
De acordo com o estudo Global Marketing Trends 2023, da Deloitte, empresas que conhecem profundamente o seu público crescem 2,5 vezes mais do que a média do mercado. Já o Edelman Trust Barometer (2024) mostra que 67% dos consumidores confiam mais em marcas que escutam e agem conforme suas expectativas sociais. E quando há confiança, vem junto a preferência — muitas vezes, até acima do preço.
No fim das contas, conhecer o cliente é sobre entender de verdade quem está do outro lado. Não existe conexão sem escuta, nem escuta sem respeito. E em qualquer relação — pessoal, profissional ou comercial — o que transforma o contato em parceria é a capacidade de compreender o outro.
Quando uma empresa entende o seu cliente, tudo muda. A venda deixa de ser só uma transação e vira experiência. A escolha se transforma em confiança. E confiança é o ativo mais valioso de qualquer negócio — especialmente para quem empreende com propósito, transforma a realidade ao seu redor e sonha grande.
Foi com esse olhar que a JOVI, marca chinesa de smartphones que iniciou suas operações no Brasil em maio deste ano, decidiu começar diferente: escutando primeiro.
Antes de lançar qualquer produto, a JOVI mergulhou fundo no cotidiano do brasileiro — conversando com pessoas de diferentes regiões, idades e realidades. Quis entender o que incomoda, o que encanta e o que realmente importa no dia a dia.
O resultado desse mergulho foram aprendizados valiosos: as pessoas queriam bateria que durasse o dia inteiro, câmeras boas em qualquer luz, celulares resistentes, desempenho rápido e um pacote de benefícios que não deixasse ninguém na mão — afinal, o conserto de um celular no Brasil pesa no bolso.
Com base nisso, a marca desenvolveu soluções sob medida: baterias BlueVolt, com mais autonomia e carregamento rápido; câmeras co-criadas com a ZEISS, referência mundial em óptica; e o Aura Light, um tipo de ring light embutido, que melhora fotos e vídeos à noite — um ganho real para quem cria conteúdo, trabalha pelo celular ou simplesmente quer registrar bem os momentos da vida.
Conhecer o cliente vai muito além de entregar o que ele pede. É também sobre cuidar dele depois da venda. Por isso, a JOVI criou um pós-venda diferenciado, com até cinco anos de cobertura para modelos premium e garantias estendidas nas linhas intermediárias — algo ainda raro no mercado brasileiro.
E essa visão faz sentido. Segundo a pesquisa CX Trends 2023, da Zendesk, 85% dos brasileiros estão dispostos a gastar mais com empresas que oferecem uma boa experiência, enquanto 76% trocam de marca após uma única experiência ruim. Ou seja: o relacionamento de verdade é o melhor investimento que uma empresa pode fazer.
Entender o cliente não é tarefa de uma vez só. Empreendedores bem-sucedidos mantêm diálogo aberto com seus consumidores — transformam feedback em evolução, erro em aprendizado e crítica em oportunidade. A escuta acontece nas redes sociais, nas avaliações, nas conversas do dia a dia. Cada comentário carrega uma pista sobre o caminho que a marca está seguindo. Esses dados e percepções alimentam as próximas decisões — desde ajustes de produto até estratégias de marketing.
Mas empreender não é só reagir: é antecipar. É acompanhar as tendências culturais, os novos hábitos digitais e as mudanças de comportamento para oferecer soluções antes mesmo que o problema apareça. Os dados mostram o que está acontecendo, mas é o olhar humano que revela a realidade.
Por trás de cada métrica existe uma pessoa — com expectativas, emoções e sonhos — que não cabem em gráficos. E entender isso é o que separa marcas comuns de marcas que criam laços verdadeiros.
A tecnologia pode transformar o mundo, mas é a empatia que dá sentido a qualquer inovação.
Quem aprende a escutar o outro nunca anda no escuro — porque a verdadeira luz do caminho é a conexão que nasce da escuta genuína e do respeito mútuo.
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